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A tecnologia a favor dos estudantes

  • 1 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

Empresas de tecnologia educacional desenvolvem estratégias de gestão do ensino


Foto: Reprodução

Por: Mileny Pinheiro

Mesmo em um cenário de crise na educação, o Brasil possui um grande número de estudantes que prestam vestibulares e, entre eles, o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), em 2017 6.731.344 inscritos fizeram a prova. Aproximadamente 1.400 instituições de ensino superior utilizam a nota do exame para selecionar os candidatos aos cursos de graduação. Sistemas como o Sisu, Fies e Prouni são exemplos que utilizam essa nota para seleção, financiamento e bolsas de estudo parciais ou integrais, respectivamente.


A prova é composta de questões objetivas e a redação, que tem peso alto e sido cada vez mais criteriosa devido às atualizações que o exame vem sofrendo ao longo dos anos. A nota 1000 é cada vez mais almejada, porém, o número de notas máximas é menos de 1% do total de candidatos que conseguem cumprir com excelência o texto a ser feito, enquanto o número de produções zeradas aumenta todos os anos.

Todos esses dados demonstram uma situação presente no país: a preparação insuficiente por parte dos candidatos para a realização da prova. Fatores como o investimento insuficiente na preparação dos alunos por parte das escolas; a dedicação inadequada dos estudantes, devido a fatores pessoais ou outros, são possíveis causas da quantidade cada vez maior de notas baixas na redação. Pode-se citar também a falta de leitura como um dos principais fatos que dificultam uma produção de texto, seja ele qual gênero for.


Apesar de erros que envolvem a gramática portuguesa complexa, muitos candidatos cometem aqueles que são básicos, como a ordem dos parágrafos e a quantidade deles; vocabulário informal; uso de períodos longos; e principalmente não apresentam proposta de intervenção no último parágrafo ou apresentam algo vago e sem consistência, por exemplo.


Na tentativa de alterar esse quadro, empresas de tecnologia educacional desenvolvem estratégias de gestão do ensino oferecendo ferramentas pedagógicas que possibilitem a utilização de diversas linguagens e competências que contribuam para a produção do conhecimento e a superação do “desafio de educar” possibilitando o desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico.


Já há inúmeros recursos facilitadores para quem deseja ser um aluno nota 1000 na redação do ENEM, pontuação que está cada vez mais difícil de alcançar. A IMAGINIE, por exemplo, é uma plataforma online de gestão, ensino e correção de redações. No ano passado, foi responsável por mais de 25% das notas 1000 do Enem. Por meio da plataforma, que conta com mais de 4.000 professores cadastrados como freelancers, o aluno acessa materiais com uma linguagem próxima a dele, produz os textos, recebe feedbacks completos e esclarece as dúvidas online.


As tecnologias educacionais permitem acessibilidade e igualdade, já que um mesmo conteúdo de qualidade é acessível tanto para um aluno de baixa renda quanto para um aluno com melhor poder aquisitivo.

É a tecnologia atuando para a modificação e adaptação da educação às novas demandas e configurações sociais.

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